Aulas de Internet On-Line

Mitos e Verdades sobre segurança digital


1. Dois antivírus funcionam melhor do que um: MITO

Duas ferramentas similares competem entre si. O ideal é manter apenas um programa antivírusde segurança instalado no laptop, PC ou smartphone para garantir sua segurança digital. Certifique-se de que o antivírus oferece proteção contra phishing, cavalos de tróia, anti-spyware e transações bancárias.

2. Antivírus garante proteção contra todos os males: MITO

Você precisa manter simultaneamente instalado softwares contra malware, spyware, adware e trojans. E o programa deve ter uma licença em seu nome. (Não baixe antivírus nos sites baixeaqui, superdounlowd e outros) 

3. Antivírus pago é melhor que gratuito: MITO

A segurança oferecida pelos produtos gratuitos e pagos são muito similares e nenhum antivírus é capaz de garantir 100% de proteção.

4. É possível infectar a sua máquina visitando uma página www: VERDADE

Assim como e-mails, sites podem conter códigos maliciosos.

5. Vírus podem destruir seu hardware: MITO e VERDADE

Os danos causados não são diretos, mas podem comprometer peças e placas por meio da alteração de códigos nativos, inutilizando partes do laptop, PC ou smartphone.

6. Vírus deixa computadores e celulares lentos:  VERDADE

Códigos maliciosos comprometem o desempenho de dispositivos e até mesmo da banda larga utilizada por eles.

7. Os dispositivos podem apresentar ameaças ocultas: VERDADE

Nem sempre é possível notar a ação de um vírus ou hacker nos celulares, smartphones, PC’s e laptops, o ideal é fazer varreduras constantes no sistema.

8. E-mail sem anexo pode ter vírus: VERDADE

Mensagens de e-mail podem conter ameaças insertadas no corpo de texto. Para proteger PC’s, laptops e celulares verifique se o programa de leitura de e-mails está configurado para ler scripts automaticamente. Em caso positivo, desabilite. Você também pode instalar uma suíte de segurança de atualização constante e manter-se protegido.

9. Vírus podem infectar arquivos JPEG e PDF: VERDADE

O fato é que, para ser transmitido do arquivo ao seu dispositivo, dependerá da versão utilizada para visualizar estas extensões. Quanto mais antiga a versão, mais risco oferece. Mantenha softwares atualizados e suítes de segurança instaladas nos dispositivos.

10. Pendrives são perigosos: VERDADE

Crackers abusam do poder de mobilidade de pendrives e utilizam sua unidade de memória para infectar o maior número de aparelhos possível. Faça verificação da unidade e desabilite funções do sistema operacional que executam automaticamente arquivos de pendrives.

11. Firewall é igual a antivírus: MITO

Firewall é uma proteção complementar para evitar que outras conexões suspeitas ou não permitidas tenham acesso ao seu desktop ou celular.

12. Computador público é mais propício a ser infectado: MITO e VERDADE

O controle a computadores públicos é mais precário, por isso pode oferecer risco de roubo de senhas por programas maliciosos, mas não se pode afirmar que ofereçam mais riscos que os particulares, isso dependerá da sua suíte de segurança. Na dúvida, evite abrir e-mails, redes sociais e contas bancárias nestes computadores.


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Malware causa prejuízo de US$ 6 bi à publicidade digital

Um ataque ocasionado por um arquivo malicioso está fazendo com que anunciantes online estejam sendo vítimas de um golpe. Um alerta feito pela Associação Nacional de Anunciantes dos Estados Unidos (ANA) estimou que a fraude já fez as empresas perderem mais de US$ 6 bilhões por ano.

Grandes marcas de HD são infectadas por malware.

O malware trata-se de um programa espião que infectou seis das maiores marcas de HD utilizadas em todo o mundo. Até o momento não foram encontradas formas de recuperar os arquivos ou desinstalar o spyware, sendo necessário destruir o HD.

Mais de 30 países já foram afetados, entre eles o Brasil. As marcas onde o vírus foi detectado são Western Digital, Seagate, Toshiba, IBM, Micron Technology e Samsung. Foram encontradas brechas de segurança no sistema dos HDs dessas marcas, permitindo, através de um malware, o acesso à máquina remotamente.

Esse spyware infecta, de forma oculta, o HD interno e reprograma o software do HD para criar setores escondidos que só podem ser acessados com uma API secreta. Diversas formas de remoção foram tentadas, entre elas a formatação completa e a reinstalação do sistema operacional, todas sem sucesso.

Ainda não foi registrado outro ataque dessa magnitude, já que a única forma de se livrar é destruindo o disco rígido. Afinal, reprogramar o firmware do HD de uma única marca já é extremamente difícil, de várias é de uma complexidade inimaginável, até então. O código utilizado pelos criados são encriptados e avançados, semelhantes aos da NSA.

Uma pesquisa da Kaspersky mostrou que as vítimas foram escolhidas pelo grupo e os países mais atingidos foram: Irã, Rússia, Paquistão, Afeganistão, Índia, China, Síria e Mali. O Brasil está incluído na lista dos índices mais baixos de ataques.

O golpe mexe com o sistema de pay-per-click, muito utilizado em publicidade digital. O método consiste em veicular a publicidade em um site, como um banner por exemplo, onde a empresa paga quando o usuário clica no anúncio.

O estudo, conduzido pela White Ops, constatou que o malware, que ainda não foi identificado, cria uma espécie de rede de computadores zumbis para gerar tráfego para determinados sites. Ao acessar as páginas, os computadores infectados clicam automaticamente nos anúncios.

Estima-se que cerca de 25% de todos os vídeos publicitários e 11% de todos os anúncios exibidos foram afetados pela fraude.

O golpe pode impedir o aumento das receitas da publicidade online. De acordo com a eMarketer, anúncios digitais devem chegar a marca de US$ 59 bilhões em 2015.

Muitas empresas têm substituído a propaganda nas mídias tradicionais pela online, mas um malware tem aumentado o custo e diminuindo a rentabilidade do meio. Para tentar combater a fraude, agências de publicidade estão alterando os contratos junto às empresas de conteúdo onde são veiculados os anúncios.



Os novos acordos, que exigem que pelo menos 95% do tráfego sejam provenientes de humanos, devem se tornar cada vez mais comuns. 

 


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