quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Apaes e o facebook


Com o advento das Tecnologia da Informação e Comunicação, as pessoas com Deficiência Intelectual estão cada vez mais buscando a autonomia e ciberespaço e utilizando a tecnologia assistida como aliada.



Uma grande parte das Apaes do Brasil estão usando de forma errada a rede social facebook, e em pouco tempo perderão esses perfis, pois o Facebook tem um Termo de Uso que proíbe o uso de perfis com nome de instituição, empresa, apelidos e complemento de profissão junto ao nome, como exemplo:  Advogada Ana Maria Oliveira.

Muita gente não sabe que existem diferenças entre um perfil e uma página de Facebook. De uma forma rápida vamos definir que o perfil é a nossa conta pessoal, com o nome de batismo, da identidade, onde através dela fazemos as nossas publicações quer seja em texto, imagens ou videos, onde adicionamos os nossos amigos dando-lhes assim acesso ao nosso perfil e a tudo o que publicamos.


Uma página de Facebook, está mais direcionada para empresas, figuras públicas, causas ou comunidades. Se quiser aprender mais dicas do Facebook clique aqui.

Algumas diferenças entre perfil pessoal e página;

Perfil:
  • Apenas para uso pessoal e não comercial
  • O seu utilizador é o administrador desse perfil
  • Não pode ter mais de 5000 amigos
  • Possibilidade de enviar e receber mensagens privadas
  • Pode utilizar um chat para comunicar
  • Não permite fazer publicidade.
Página de Facebook:
  • Para empresas e/ou uso profissional
  • Pode ter mais que um administrador
  • Não têm limites de fãs/seguidores
  • Possibilidade de enviar e receber mensagens privadas
  • Permite fazer publicidade
  • Acesso a estatísticas da página e a todos os dados das suas publicações que sejam pagas ou não.
  • Publicações da página podem ser compartilhadas no perfil, em grupos e até nos perfis de amigos.

Printamos alguns perfis (abaixo) para mostrar que todos esses perfis abaixo e outros que teimam em ter perfil com outros nomes, que todos correm o risco de perder seus respectivos perfis, com fotos, videos, artigos, e se os mesmos criaram uma fanpage, também perderão acesso a suas páginas, elas ficarão órfãs.

Se você chegou até aqui, pedimos a gentileza de compartilhar esse artigo em seu perfil do facebook para conscientizar seus amigos dessa forma de uso do perfil do facebook.

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Como derrubar seu concorrente no facebook

Estratégias para encarar os concorrentes que incomodam no facebook


Você abriu sua loja, fez o planejamento, contratou funcionários e está pronto para fazer uma gestão eficiente. Tem tudo para dar certo. Mas aí, do outro lado da rua, é inaugurada uma loja no mesmo segmento da sua. “Normal”, você pensa, “todo mercado tem seus concorrentes”, e você tem toda a razão.
 
O problema é que, se você vende por 10 reais, o rival vende por 8 reais. Aí, você abaixa para 7 reais e ele muda para 5 reais assim que descobre. Neste exato momento, você está com a caneta na mão (ou a seta no mouse) para colocar 4,90 reais... 

Acontece que, no calor da “batalha”, você acabou esquecendo sua margem de lucro. Por mais que seu concorrente continue baixando, você precisa tomar uma decisão: ou continua baixando o preço do mesmo produto ou para de guerrear. E fica difícil entender como o concorrente vende tão barato e ainda consegue manter a loja aberta. 

Essa situação não é rara, ainda mais se você a levar para o mundo virtual, onde o número de concorrentes é ainda maior. Monitorar os rivais causa ansiedade e preocupação constantes, além de dar um trabalhão danado.  

De acordo com Ricardo Ramos, sócio da Precifica, especialista em monitoramento de preços online, o empreendedor precisa ter calma na hora de decidir qual é o preço do seu produto. “Existem vários jeitos de combater a concorrência, além de baixar o preço. Às vezes, vender muito significa vender errado”, disse.

Como o meu concorrente chega a este preço?

Você já deve ter se perguntado isso quando viu seu concorrente baixando preços sem parar. E essa pergunta tem várias respostas.

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A primeira é a habilidade dele como empreendedor. Se o seu concorrente for muito bom, talvez ele tenha conseguido encontrar maneiras de baratear o custo do produto e ter uma boa margem de lucro, mesmo vendendo mais barato. E isso pode acontecer porque ele encontrou algum fornecedor que vende por preço menor ou por ter comprado um volume maior (ou muito mais coisas) do mesmo fornecedor.  

A outra possibilidade é ele estar realmente sacrificando o lucro. Aí, das duas, uma: ele pode estar investindo em uma estratégia agressiva para ganhar mercado ou pode ser alguém que simplesmente quer sempre ganhar no preço sem pensar nas consequências (um erro de amador, aliás). Aí, você pode ficar com a impressão de que a conta não fecha porque ela não fecha mesmo – ele simplesmente não está fazendo o cálculo. 



Pode ser que o concorrente não esteja considerando como despesas da loja virtual a eletricidade e a conexão com a internet ou a folha de pagamento e, por isso, ele acha que o preço de venda está pagando as despesas. 

Neste caso, a recomendação dos consultores do Impulso é: dê corda para ele se enforcar. “Uma hora esse cara vai quebrar. E, se você não tomar cuidado e ficar baixando seus preços para acompanhar, você vai junto”, alerta Ramos.   

Agora que você já sabe que simplesmente baixar o preço a torto e a direito nunca é a melhor opção, confira algumas táticas eficientes e menos arriscadas para encarar a concorrência.

Conheça sua margem

Antes de alterar o preço de qualquer item, você precisa entender quanto ele te oferece de lucro. O fundamental, aqui, é colocar todos os custos na ponta do lápis.

Talvez você ache que o seu preço está te dando lucro quando, na verdade, você está perdendo dinheiro. Por isso é fundamental colocar na ponta do lápis todos os gastos sobre o produto e descobrir qual é a margem de contribuição de cada item vendido. Só assim você consegue mexer nos seus preços com segurança. Não se esqueça de que a Curva ABC é um método prático para definir quais são os produtos estratégicos e pode ajudar nesse processo. 
 
Quer saber como calcular a margem dos produtos? O tema foi discutido no capítulo de Planejamento e Diagnóstico do Impulso Digital, e você pode fazer o download e assistir a um tutorial para aprender a fazê-la. “Antes de observar a concorrência para tomar decisões, você precisa saber qual é o seu preço mínimo para ter margem”, decreta Ricardo.

Potencialize o mix de produtos

Imagine que você tem uma loja de música. Talvez você tenha um preço imbatível em guitarras, por exemplo. Mas será que isso resolve os problemas do cliente? Por essa razão, é importante pensar no mix de produtos. Na sua loja de música, se você conseguir bons preços nos amplificadores, cabos, correias, cases etc., isso pode ser o argumento final para o cliente parar de pesquisar e comprar tudo na sua loja (começando pela guitarra).

 
Pesquise e negocie

Se o concorrente está cobrando menos porque compra mais barato, então você precisa melhorar sua relação com seu fornecedor. Procurar outros fornecedores e saber negociar valores com eles é uma habilidade essencial para qualquer empreendedor. Aproveite para ver este post cheio de dicas para melhorar suas habilidades de negociação com os fornecedores. Sendo criativo, você pode conseguir preços melhores não só na compra da mercadoria, mas na hora de conseguir um frete mais barato e embalagem adequada.


Faça uma matriz SWOT

Lembra dela? Já vimos como fazer uma matriz SWOT aqui, mas vamos relembrar. Ela é um esquema em que o empreendedor identifica os pontos fortes e fracos da empresa e também as oportunidades e ameaças do mercado. Descobrir esses aspectos significa pesquisar a fundo seu negócio e a área na qual você está atuando. 

Concorrentes, naturalmente, entram como ameaças, mas uma das características da análise da matriz SWOT é não apenas diagnosticar os fatores, mas também ficar esperto com os pontos fracos e olhar as ameaças para tentar transformá-las em oportunidades.

Como você pode fazer isso com seu concorrente? Primeiro estude bem as características dele para discriminar na sua matriz. Encontre os pontos fracos dele e busque reforçar essas características na sua própria empresa. Uma ameaça pode ser o que faltava para desencadear melhorias, já que vai fazer você correr atrás para melhorar sua loja.

Preze pela qualidade
 

Há momentos em que reduzir o preço também significa diminuir a qualidade do que você vende. Aí é necessário considerar se vale a pena entrar nessa briga. Afinal, faz sentido cobrar mais por um produto que tenha uma qualidade maior. Mesmo que existam produtos semelhantes ao seu com valor inferior, os produtos mais duráveis, bonitos e eficientes também vão ter seu público. É importante lembrar que você pode adicionar serviços à venda do seu produto − consultoria ou instalação, por exemplo − para garantir que esse seu preço mais alto envolva uma experiência melhor para o cliente.

  Saiba esperar

É natural, quando outra loja abaixa o preço, a tendência de diminuir também, mas é importante saber quando é possível fazer promoções ou não. Na internet, é muito mais fácil pesquisar por preço, então, você 
precisa ficar esperto para usar promoções nos momentos em que fizerem sentido. Não adianta se desesperar para diminuir o preço junto com o concorrente. Ricardo, da Precifica, explica que uma boa é esperar o estoque do concorrente acabar e, aí sim, organizar e divulgar uma grande promoção.

Se você gostou das dicas, vai curtir ver como o Alcyr Neto, empreendedor escolhido para o Impulso Digital, aprendeu fugir da guerra de preços para evitar perder dinheiro com a concorrência. Fonte: http://ecommerce.uol.com.br/

Outra sacada, é denunciar o perfil do facebook que está com nome de empresa/atividade comercial, inclusive igrejas, associações, perfis com apelidos. O facebook tem um "Termo de Uso" que permite perfis somente para pessoas físicas (tal como sua identidade), e muitos usuários não procuram ler esse termo e facilmente criam perfis com outros nomes e apelidos, os mesmos podem ser deletados e até denunciados pelo concorrente que percebe que ele está descumprindo essa regra, e isso é dá chance para um concorrente denunciá-lo, suas fotos, videos e todo conteudo de seu perfil desaparece da noite para o dia. E o pior, se esse perfil estiver moderando uma página (fanpage) a mesma ficará órfã, (sem moderação)...



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O Facebook é hoje a rede social mais popular do mundo. Essa popularidade, no entanto, não está relacionada apenas à quantidade de usuários, tráfego de dados e/ou tempo de permanência das pessoas no site social, pelo contrário. Além de tudo isso, há outros fatores que colaboraram e continuam colaborando para o fortalecimento da marca criada por Mark Zuckerberg, sendo sua API e SDK um dos dois mais importantes.

Com esses dois recursos, desenvolvedores de todos os cantos do mundo podem criar aplicações integradas ao Facebook, tomando proveito, principalmente, dos dados e informações que lá estão. Ademais, graças a esses recursos, o próprio Facebook consegue oferecer alguns pequenos apps que podem ser incorporados prontamente em alguns sites, sendo um dos mais populares o sistema de autenticação baseado na rede social.

No entanto, milhares de pessoas se cadastram no facebook e pensam que podem fazer o que quiserem, sem ao menos, conhecer os "Termos de Uso" da plataforma.

Infelizmente, algumas destas pessoas não têm as melhores intenções no coração. Estas pessoas podem te adicionar para obter informações, roubar a sua identidade ou mesmo destruir a sua reputação.
Como você pode se proteger contra esse tipo de gente? Vamos falar algumas dicas de como proteger você e a sua família no Facebook.
Você vai ter essas dicas postadas em nosso grupo fechado e poderá ganhar uma mesada em dinheiro como bonificação ao indicar amigos para também participar do WorkShop Faceboca - aprenda a usar e se proteja!

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domingo, 21 de outubro de 2018

como usar o whatsapp pra melhorar seu negócio

Resultado de imagem para uso do whatsapp como ferramenta de trabalho



Hoje em dia, existem cerca de 5 bilhões de usuários e no Brasil são 200 milhões de celulares conectados ao WhatsApp. Deste total, 22% dos usuários tem smartphones, além de 5 milhões de tablets também terem acesso ao aplicativo. Hoje, mais 12 bilhões de mensagens são trocadas em grupos do WhatsApp, o que torna esta função do aplicativo uma excelente forma de fazer “marketing viral.

Além de ser uma grande ferramenta para networking, o aplicativo está ganhando força entre as marcas como estratégia de marketing, na divulgação de produtos e serviços.
Mas como usar o aplicativo para esse fim?
1. Planejamento estratégico
Como em qualquer ação de Marketing Digital é preciso o planejamento estratégico para o uso do WhatsApp,  para que você tenha certeza do que está fazendo e o quanto isso está gerando de retorno. Uma ideia bacana que não é considerada SPAM, seria montar grupos de clientes e prospects ocorrendo uma troca de informações e divulgação de trabalho.
Planejamento da Quantidade de mensagens
Evitar a prática do SPAM (não ser invasivo).

2. Decidir que forma atuar
Deve- se alinhar o aplicativo com os outros canais online que já dispomos como Twitter, Facebook, Blog e até mesmo e-mail, definindo uma linha de atuação.
Seja na divulgação ou atendimento, o WhatsApp não substitui nenhuma dessas ferramentas, mas surge como um canal a mais.
O WhatsApp não pode ser encarado apenas como mais uma forma de se chegar ao cliente, mas também como um instrumento fácil, rápido e barato de nos colocarmos a disposição deste cliente. 

3. Opções de estratégia de marketing
Com essa ferramenta podem ser feitas várias ações:
Boletim informativo: Este canal é muito válido para manter seus usuários informados. Mas cuidado! recorde que a vantagem de imediatismo e o que WhatsApp é uma aplicação que as pessoas ficam coladas praticamente o dia todo, então não envie mensagens todos os dias, as mensagens devem ser periódicas, uma vez por semana, uma vez a cada 15 dias, etc. Além disso, se você usar esse canal de comunicação para este, o site deve ser responsivo. Lembre-se que os usuários acessam a partir de seu celular.
Atendimento ao Cliente: Este é um dos mais válidos para usar este canal de comunicação. O estabelecimento de uma atenção tão direta e imediata com o cliente é um aumento em suas vendas e fidelização de seus clientes.

4.Use a ferramenta de forma criativa
Saia fora do comum. Pense no que você quer comunicar, discuta o assunto com pessoas de sua confiança e tome uma decisão criativa.
Não há limites para o Marketing atingir seus clientes desde que não seja invasivo. Novas tecnologias democratizaram o caminho para o marketing eficaz em um custo muito baixo, e você deve aproveitar. 

5. Use o WhatsApp para ter seu feedback
Outro uso do WhatsApp no marketing digital é como ferramenta de feedback de nosso público. É claro que já contamos com um verdadeiro arsenal delas, como as principais redes sociais, Facebook e Twitter que até aqui vem dando conta do recado. 

O WhatsApp tem como vantagem  a sua rapidez de uso. Todo mundo hoje em dia carrega consigo um smartphone, esteja onde estiver. Isso faz desse aplicativo a ferramenta mais a mão na hora de esclarecer qualquer dúvida.
Talvez seus avós ou algum conhecido muito antigo ainda se lembre de como o celular já foi usado para chamadas de voz. Essa comunicação esquecida e ultrapassada foi substituída por meios alternativos de troca de mensagens, sendo o WhatsApp o mais famoso.
Exageros à parte, já podemos afirmar que muitas das nossas interações sociais dependem do WhatsApp e de outras conveniências trazidas por nossos smartphones. Elas são a principal ferramenta para muitas pessoas se comunicarem com familiares, amigos e também colegas de trabalho. Mas com essa facilidade surge uma nova perspectiva: as relações de trabalho, apesar de serem relações sociais como as demais, também são reguladas e sujeitas a regras objetivas, cujo descumprimento implica em consequências legais e financeiras para empregado e para o empregador.
Como tudo acontece muito rápido, a legislação ainda não está adaptada a uma mudança dessa natureza. Então qual deve ser a postura do empregador e do empregado para evitar possíveis conflitos trabalhistas pelo uso de uma ferramenta como essa? 


1. Quando o empregado usa seu celular pessoal
Quando o empregado usa o WhatsApp em seu celular pessoal para conversas não ligadas à sua atividade profissional, o uso tem caráter privado de troca de informações. Assim, em princípio, o empregador não pode ter ingerência sobre os conteúdos trocados, pois são questões pessoais relacionadas ao direito à livre manifestação de pensamento, no âmbito da relação civil e não de relação de trabalho.
Apesar dessa liberdade, o empregado não pode fazer o uso indiscriminado do aplicativo durante o horário de trabalho. O empregador pode, durante a jornada de trabalho, exigir que o empregado tenha sua atenção e sua produtividade totalmente concentradas em seu desempenho, já que, durante o expediente, o empregado é remunerado para estar integralmente à disposição do empregador. Além disso também existem as questões de segurança, principalmente em ambientes industriais ou que demandam foco constante, como motoristas, pilotos e operadores de máquinas. Nesses casos, é evidente que o celular pode causar distração ao empregado e causar acidentes. Assim, os empregadores podem, até mesmo, exigir que os empregados desliguem os celulares durante o expediente. O empregado que não seguir as orientações do empregador pode ser advertido, suspenso e, dependendo da gravidade do fato, dispensado por justa causa.

2. Quando o empregado usa celular da empresa

A questão se agrava se o celular for fornecido como ferramenta de trabalho. Além dos pontos comentados acima, o conteúdo e a forma das trocas das mensagens também passam a ser objeto da relação entre o empregado e empregador. O teor da informação ou a utilização indevida pode gerar consequências ao empregado ou ao empregador.
O empregador não deve se comunicar como o empregado pelo WhatsApp fora do expediente, sob pena de configuração de horas extras. Além disso, deve-se tomar cuidado para que o empregado não fique à disposição do empregador todo o tempo, não sendo contatado em períodos nos quais deveria estar em descanso, ou tendo sua liberdade de ir e vir limitada, sob pena de se caracterizar o sobreaviso. Os cuidados com as mensagens trocadas pelo WhatsApp equiparam-se nesse caso aos cuidados com o uso do e-mail corporativo fora do horário de trabalho.


O empregado, por sua vez, deverá estar atento ao uso do Whatsapp, pois postura inadequada com clientes ou colegas de trabalho também pode ensejar penalidades. O aplicativo também é uma ferramenta de trabalho, sendo destinado essencialmente à troca de mensagens de caráter profissional. Ele deve tomar cuidado redobrado com a divulgação de informações sigilosas da empresa a terceiros. A quebra do dever de confidencialidade pode ensejar medida disciplinar e dispensa motivada.

O uso de novas tecnologias é bem-vindo nas relações de trabalho e não há nenhuma vedação legal para sua utilização como forma de comunicação entre colegas de trabalho. Entretanto, a empresa não poderá exigir do empregado a utilização do aplicativo em aparelho de uso pessoal ou exigir a compra de telefone compatível, pois tal exigência poderá ser considerada uma prática discriminatória. O controle apenas poderá ocorrer se o aparelho telefônico for ferramenta de trabalho concedida pelo empregador e o WhatsApp um meio de comunicação oficial da empresa. De qualquer modo, nesses casos, é sempre importante o empregador instituir uma política clara sobre a utilização de ferramentas de internet durante a jornada de trabalho, orientar os empregados e fiscalizar o uso correto.
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